Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 706
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Respirar (Ciudad Autón. B. Aires) ; 16(1): 45-58, Marzo 2024.
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1551209

RESUMO

Introducción: La pandemia de COVID-19 causó una elevada mortalidad en el mundo y en el Ecuador. Esta investigación se propuso analizar el exceso de mortalidad debido a la pandemia de COVID-19 en Ecuador. Método: Estudio observacional, longitudinal, cuantitativo y descriptivo. Clasificado como estudio ecológico en el campo de la epidemiología. Este estudio se centra en la medición del exceso de mortalidad durante los años 2020, 2021 y 2022, tomando como período base el promedio de defunciones ocurridas en el intervalo de 2015 a 2019. Resultados: Ecuador, en el período de enero 2020 a octubre 2022, acumuló un exceso total de muertes de 98.915. En el año 2020, el exceso de mortalidad fue mayor a 46.374, siendo el mes de abril el valor más alto de 15.484. En el año 2021, el exceso de muertes fue de 35.859, siendo abril el mes con mayor exceso de 7.330. Y el año 2022 el exceso de mortalidad fue de 16.682, el mes con mayor exceso fue enero con 4.204. Conclusión: Se evidenció un subregistro de defunciones, así como variaciones temporales y geográficas en el exceso de mortalidad. La provincia con mayor número de fallecidos y exceso de mortalidad fue Guayas seguida de Pichincha. Los resultados proporcionan un análisis del panorama durante la emergencia sanitaria, destacando la importancia de evaluar la capacidad de respuesta de los sistemas de salud en momentos de crisis y la necesidad imperativa de implementar medidas correctivas para el futuro.


Introduction: The COVID-19 pandemic caused a significant mortality in the world and in Ecuador. This research aimed to analyze the excess mortality due to the COVID-19 pandemic in Ecuador. Method: An observational, longitudinal, quantitative and descriptive study, classified as an ecological study in the field of epidemiology. This study focuses on measuring excess mortality during the years 2020, 2021 and 2022, using the average number of deaths that occurred in the period from 2015 to 2019 as the baseline. Results: From January 2020 to October 2022, Ecuador accumulated a total excess of deaths of 98,915. In 2020, the excess mortality was higher at 46,374, with the highest value occurring in April at 15,484. In 2021, the excess deaths amounted to 35,859, with April having the highest excess of 7,330. In 2022, the excess mortality was 16,682, with January recording the highest excess at 4,204. Conclusion: Evidence of underreporting of deaths, as well as temporal and geographi-cal variations in excess mortality, was observed. The province with the highest number of deaths and excess mortality was Guayas, followed by Pichincha. The results provide an analysis of the situation during the health emergency, emphasizing the importance of evaluating the healthcare system's capacity to respond during times of crisis and the imperative need to implement corrective measures for the future.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , SARS-CoV-2 , COVID-19/epidemiologia , Sistemas de Saúde/organização & administração , Mortalidade , Equador/epidemiologia , Pandemias/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde
2.
Rev. panam. salud pública ; 47: e38, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1424245

RESUMO

RESUMO Objetivo. Identificar na literatura as evidências sobre a resposta dos gestores quanto à organização dos sistemas de saúde mundiais para enfrentar a pandemia do novo coronavírus. Método. Trata-se de uma revisão de escopo, com buscas realizadas em 11 bases de dados inseridas na Biblioteca Virtual em Saúde. A partir da pergunta norteadora "Como os gestores atuaram na organização dos sistemas de saúde para enfrentar a pandemia relacionada ao coronavírus?", foram selecionados 11 estudos, publicados de 2019 a 2020. Os resultados foram organizados a partir das categorias do Marco de Referência da Rede Integrada de Serviços de Saúde em resposta da covid-19 da Organização Pan-Americana da Saúde: governança da rede; modelo de atendimento; organização e gestão; financiamento/recursos. Resultados. Identificou-se que os gestores em países que investiram e articularam ações nas categorias do Marco de Referência, com coordenação de cuidados pela atenção primária à saúde, apresentaram melhores desfechos no enfrentamento à pandemia. Conclusões. Coordenar os sistemas de saúde ao nível dos cuidados primários, preparar os gestores e manter a alocação contínua de recursos financeiros para saúde são fatores importantes para garantir uma resposta satisfatória a crises como a da pandemia de covid-19.


ABSTRACT Objective. To identify evidence in the literature on the response of managers regarding the organization of global healthcare systems to face the COVID-19 pandemic. Method. For this scoping review, searches were performed in 11 databases accessible through the Virtual Health Library. Eleven studies, published in 2019 and 2020, were selected based on the following guiding question: "How did managers act to organize healthcare systems to face the coronavirus pandemic?". The results were organized in terms of the categories outlined in the Pan-American Health Organization's Framework for the response of Integrated Health Service Delivery Networks to COVID-19: governance; model of care; organizational and management; financial allocations. Results. Managers in countries that invested and articulated actions in the categories of the Reference Framework, with coordination of care at the primary healthcare level, achieved better outcomes in coping with the COVID-19 pandemic. Conclusions. Situating the coordination of healthcare systems at the primary care level, preparing managers and ensuring the continued allocation of financial resources to healthcare are important factors to secure a satisfactory response to crises such as the covid-19 pandemic.


RESUMEN Objetivo. Hacer una búsqueda bibliográfica de la evidencia de la respuesta de los gestores en lo referente a la organización de los sistemas mundiales de salud para hacer frente a la pandemia por el nuevo coronavirus. Método. Se trata de una revisión del alcance, con búsquedas realizadas en 11 bases de datos disponibles en la Biblioteca Virtual de Salud. A partir de la pregunta orientadora sobre "¿cómo actuaron los gestores en la organización de los sistemas de salud para enfrentar la pandemia relacionada con el coronavirus?", se seleccionaron 11 estudios publicados en el período 2019-2020. Los resultados se organizaron a partir de las categorías del Marco de referencia de la red integrada de servicios de salud para la respuesta a la pandemia de COVID-19 de la Organización Panamericana de la Salud, a saber, gobernanza de la red, modelo de atención, organización y gestión, y financiamiento o recursos. Resultados. Se observó que los gestores de los países que invirtieron recursos y organizaron acciones en las categorías del marco de referencia, con la coordinación de los cuidados por medio del sistema de atención primaria de salud, obtuvieron mejores resultados en el abordaje de la pandemia. Conclusiones. La coordinación de los sistemas de salud en el nivel de atención primaria, la preparación de los gestores y el mantenimiento de la asignación continua de recursos financieros al sector de la salud son factores importantes para garantizar una respuesta satisfactoria a crisis como la causada por la pandemia de COVID-19.


Assuntos
Humanos , Sistemas de Saúde/organização & administração , Gestor de Saúde , COVID-19 , Atenção Primária à Saúde/organização & administração
3.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1395085

RESUMO

ABSTRACT Artificial intelligence develops rapidly and health is one of the areas where new technologies in this field are most promising. The use of artificial intelligence can modify the way health care and self-care are provided, besides influencing the organization of health systems. Therefore, the regulation of artificial intelligence in healthcare is an emerging and essential topic. Specific laws and regulations are being developed around the world. In Brazil, the starting point of this regulation is the Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD - General Personal Data Protection Law), which recognizes the right to explanation and review of automated decisions. Discussing the scope of this right is needed, considering the necessary instrumentalization of transparency in the use of artificial intelligence for health and the currently existing limits, such as the black-box system inherent to algorithms and the trade-off between explainability and accuracy of automated systems.


RESUMO A inteligência artificial se desenvolve rapidamente e a saúde é uma das áreas em que as novas tecnologias desse campo são mais promissoras. O uso de inteligência artificial tem potencial para modificar a forma de prestação da assistência à saúde e do autocuidado, além de influenciar a organização dos sistemas de saúde. Por isso, a regulação da inteligência artificial na saúde é um tema emergente e essencial. Leis e normas específicas são elaboradas em todo o mundo. No Brasil, o marco inicial dessa regulação é a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a partir do reconhecimento do direito à explicação e à revisão de decisões automatizadas. É preciso debater a abrangência desse direito, considerando a necessária instrumentalização da transparência no uso da inteligência artificial na saúde e os limites atualmente existentes, como a dimensão caixa-preta inerente aos algoritmos e o trade-off existente entre explicabilidade e precisão dos sistemas automatizados.


Assuntos
Brasil , Sistemas de Saúde/organização & administração , Inteligência Artificial/legislação & jurisprudência , Assistência Integral à Saúde , Privacidade , Direito Sanitário , Aprendizado de Máquina , Pesquisa sobre Serviços de Saúde
4.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1420487

RESUMO

Abstract Recently, the world has coped with the challenge of the novel SARS-CoV-2 rapid spreading, causing COVID-19. This scenario has overburdened health systems, forced social isolation, and interrupted some services, changing the way how health assistance is provided. The management of chronic infectious diseases such as tuberculosis is a sensitive matter in times when the control strategies are at risk. In this sense, how could a high burden disease such as tuberculosis affect or be affected when combined with the COVID-19 pandemic? Patients with tuberculosis have a social background and lung impairment that represent risks in the pandemic scenario of another widely transmitted respiratory disease. Thus, even with several questions remaining unanswered, research and public policies should be addressed to control the effects of the current highly contagious COVID-19 without forgetting how it will affect the natural progression of patients suffering from tuberculosis.


Assuntos
Tuberculose/patologia , Sistemas de Saúde/organização & administração , COVID-19/patologia , Pacientes/classificação , Pesquisa/classificação , Pandemias/prevenção & controle , SARS-CoV-2/patogenicidade
5.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 32(1): 30-35, ene.-feb. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1412896

RESUMO

No hay fórmula única para enfrentar una pandemia. La diversidad de liderazgos, objetivos sanitarios, escenarios, culturas, financiamiento, y organizaciones de sistemas de salud existentes obligan a cada país a buscar sus propias estrategias. La pandemia causada por el virus SARS-CoV-2 y la tremenda cantidad de información que se ha generado a su entorno ha motivado la necesidad de evaluar la preparación de los sistemas de salud para enfrentar, responder y sobrevivir a un evento de esta naturaleza. Este artículo aporta consideraciones al respecto.


There is no "one size fits all" solution for healthcare systems when it comes to pandemics. Different and diverse scenarios with regards to financing, healthcare system structure, cultural issues and political orientation force countries to seek the most appropriate strategies for their particular case. The SARS-CoV-2 pandemic and the tremendous amount of information that is has generated pressures the need for healthcare systems to seriously evaluate how prepared they are for facing, responding and emerging from an event of this nature. This article offers considerations on the subject.


Assuntos
Humanos , Sistemas de Saúde/organização & administração , Pandemias , COVID-19/epidemiologia , Isolamento de Pacientes , Quarentena , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Busca de Comunicante , Estratégias de Saúde , Planejamento em Desastres , Atenção à Saúde/organização & administração
6.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 32(1): 36-48, ene.-feb. 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1412900

RESUMO

La pandemia en Chile generó un desafío de modernización y gestión de los Cuidados Intensivos, haciendo necesario que las unidades de pacientes críticos realizaran un aumento de su capacidad hospitalaria, lo que requiere preparar una infraestructura, un equipamiento mínimo, protocolos y un equipo humano preparado y alineado, para garantizar la seguridad y calidad de atención a los pacientes. Una forma de lograrlo es la incorporación de la estrategia militar de Sistema de Comando de Incidentes, utilizado para enfrentar distintos tipos de desastres, con una estructura modular de comando y sus seccionales de trabajo, con diferentes equipos y líderes para hacer frentes a los variados desafíos. El objetivo de este artículo es describir la instauración del sistema de comando de incidentes en un hospital privado, detallando su conformación y los resultados logrados.


The pandemic in Chile has been a real challenge in terms of modernization and management of intensive care. Critical care units have been forced to increase their hospital capacity in terms of infrastructure, equipment, protocols and human team, while guaranteeing safety and high-quality patient care.One approach to achieve this objective is to develop the army strategy called incident command system that has been used to face different types of disaster. A modular command structure is developed based on the creation of teams each lead by an expert in different areas in order to cope with a variety of upcoming challenges.The objective of this article is to describe the setting up of a successful incident command system in a private hospital, detailing its formation and results obtained.


Assuntos
Humanos , Sistemas de Saúde/organização & administração , COVID-19 , Unidades de Terapia Intensiva/organização & administração , Chile , Hospitais Privados/organização & administração , Cuidados Críticos , Planejamento em Desastres , Pandemias , SARS-CoV-2
7.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 57: e18113, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1339307

RESUMO

The effective insertion of the pharmacist into primary care is an important goal for health policies. The objective of this study was to describe and analyze pharmacists and Pharmaceutical Care in the primary health centers (UBS) of São Bernardo do Campo. Data were obtained through an interview applied to pharmacists. The instrument has three sections: (1) Pharmacist identification; (2) Pharmacist work; and (3) Pharmaceutical activities. Items in section 3 correspond to the guidelines of agencies that promote Pharmaceutical Care in the primary health system. All 24 pharmacists working in UBS in São Bernardo do Campo were interviewed. Every center dispensing medicines has a responsible pharmacist. These pharmacists are predominantly women and postgraduates. Activities of Pharmaceutical Care reported were: daily prescription analysis (75% of interviewees); monthly participation in patient groups (70.8%); monthly follow-up of pharmacotherapy adherence (58.3%); monthly participation in multiprofessional team meetings (54.2%); monthly home visits (12.5%); health education to the community (83.3%); and pharmacist consultation (37.5%). Frequency of prescription analysis and home visits was weakly associated with aspects of the pharmacist and the facility. This study showed that Pharmaceutical Services are structured in primary care in São Bernardo do Campo and many Pharmaceutical Care activities are offered in its UBS


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Assistência Farmacêutica/classificação , Atenção Primária à Saúde/normas , Centros de Saúde , Pacientes/classificação , Farmacêuticos/ética , Encaminhamento e Consulta/classificação , Sistemas de Saúde/organização & administração , Prescrições/normas , Visita Domiciliar/tendências
8.
Rev. cuba. salud pública ; 46(4): e2547, oct.-dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1156626

RESUMO

Introducción: La realización de investigaciones en políticas y sistemas de salud por los profesionales de enfermería requiere la definición de capacidades en tres niveles de acción. Objetivos: Describir capacidades a desarrollar, en los tres niveles de acción, para la realización de investigaciones en políticas y sistemas de salud por los profesionales de enfermería. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo en el periodo 2017-2019. Para la recogida de la información se diseñó y validó un cuestionario. Se consultaron 22 expertos cubanos e internacionales vinculados con el desarrollo de investigaciones en políticas y sistemas de salud. Se exploraron las variables capacidades individuales, institucionales y nacionales. Los resultados se presentan en frecuencias absolutas y porcentajes a través de tablas. Resultados: Se identificaron 27 capacidades: 12 individuales, nueve institucionales y seis nacionales. Las primeras, incluyen los conocimientos de referentes teóricos y la negociación para aplicación de resultados. Las segundas están relacionadas con la identificación de líneas y temáticas prioritarias, así como con la designación de un profesional que medie en su gestión. En el caso de las terceras se identificó la necesidad de definir una proyección estratégica que incluya el uso de sus resultados. Conclusiones: La realización de las investigaciones en políticas y sistemas de salud por los profesionales de enfermería requiere la integración de capacidades en tres niveles: individual, institucional y nacional, en tanto permite la sostenibilidad de las acciones en un grupo profesional cuyos referentes prácticos y teóricos no están vinculados con este tipo de estudio. Las capacidades identificadas constituyen una primera propuesta que puede contribuir a su seguimiento y a la medición de las acciones, en cada nivel, de forma individual e integrada(AU)


Introduction: Conducting research on health policies and systems by nursing professionals requires the definition of capacities in three levels of action. Objectives: Describe capacities to be developed, at all three levels of action, for conducting research in health policies and systems by nursing professionals. Methods: A descriptive study was carried out in the period 2017-2019. A questionnaire was designed and validated for the collection of information. 22 Cuban and international experts linked to the development of research in health policies and systems were consulted. The variables called individual, institutional and national capacities were explored. The results are presented in absolute frequencies and percentages through tables. Results: 27 capacities were identified: 12 individuals, nine institutional and six national. The first ones include knowledge of theoretical benchmarks and negotiation for the application of results. The second ones are related to the identification of priority lines and themes, as well as the appointment of a professional who mediates in their management. In the case of the third ones, the need to define a strategic projection that includes the use of their results was identified. Conclusions: Conducting research in health policies and systems by nursing professionals requires the integration of capacities at three levels: individual, institutional and national, as long as it allows the sustainability of actions in a professional group whose practical and theoretical references are not linked to this type of study. The identified capacities are an initial proposal that can contribute to their monitoring and actions measurement, at each level, in an individual and integrated way(AU)


Assuntos
Humanos , Sistemas de Saúde/organização & administração , Enfermagem/organização & administração , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Epidemiologia Descritiva
9.
Washington; Organización Panamericana de la Salud; nov. 11, 2020. 3 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1128909

RESUMO

Después de nueve meses de vivir con la COVID-19, también sabemos lo que funciona. Y cuanto más tiempo pase, más pruebas tenemos de que cuando los países aplican algunas mejores prácticas, logran desacelerar la transmisión del virus. Permítanme recordarles hoy esas mejores prácticas y poner de relieve cómo han ayudado a ciertos países de nuestra Región a mantener el virus bajo control.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus , América/epidemiologia , Sistemas de Saúde/organização & administração
10.
Brasília; CONASS; nov. 2020. 192 p. ilus..(Linha Editorial Internacional de Apoio aos Sistemas de Saúde (LEIASS), 5).
Monografia em Português | LILACS, CONASS | ID: biblio-1177989

RESUMO

A presente publicação, a quinta da série LEIASS (Linha Editorial Internacional de Apoio aos Sistemas de Saúde), do Conass e do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, reúne artigos oriundos de vários dos Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). O intuito foi o de registrar como esses países enfrentaram a chamada primeira onda da Covid-19, na singularidade de seus respectivos contextos. Registra-se aqui um agradecimento muito especial aos doutores Mário Fresta, Helga Freitas e Tânia Lourenço (Angola); Magda Robalo, Plácido Cardoso, Jamila Bathy, Joana Cortez e Rachel Schwartz (Guiné-Bissau); Mohsin Sidat e Ilesh Jani (Moçambique); António Pedro Costa Delgado, Artur Jorge Correia, Maria da Luz Lima Mendonça, Francisca Suassuna Freyre Monteiro (Cabo Verde); Jorge Simões, André Biscaia, João Paulo Magalhães, António Pereira, Gonçalo Figueiredo Augusto, Inês Fronteira e Manuel Clarote Lapão (Portugal); Fernando Passos Cupertino de Barros, Jurandi Frutuoso Silva e Nereu Henrique Mansano (Brasil) que aceitaram de muito bom grado o convite para contribuir para o propósito deste volume dedicado especialmente a documentar a atuação dos diferentes países diante da emergência internacional de saúde pública provocada pela pandemia da covid-19. Infelizmente, a despeito dos esforços dos editores, não foi possível obter o contributo de São Tomé e Príncipe, da Guiné Equatorial e de Timor Leste. Para além do registro das estratégias adotadas, das dificuldades enfrentadas e das perspectivas de uma pandemia ainda em curso, os textos servem, também, para evidenciar, como em um instantâneo, a imagem da situação transcorrida desde o final do mês de fevereiro até o mês de setembro de 2020, data em que findou a coleta dos artigos. De tudo isso, espera-se que lições tenham sido aprendidas para que, tanto agora como no futuro, em situações de similar gravidade, possam servir aos nossos sistemas de saúde como alavancas capazes de garantir as respostas adequadas e eficazes na proteção de toda a população.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Sistemas de Saúde/organização & administração , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Comunidade dos Países de Língua Portuguesa/organização & administração , Isolamento Social , Quarentena/organização & administração , Gestão em Saúde , Populações Vulneráveis , Desenvolvimento Sustentável
11.
Washington; Organización Panamericana de la Salud; ago. 13, 2020. 4 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1117252

RESUMO

Enfrentamos un reto sin precedentes, que requiere sistemas de salud sólidos y bien financiados que nos guíen en la crisis y nos ayuden a recuperarnos. No hay ninguna duda de que los países y las ciudades necesitan intervenciones significativas y sostenidas en todos los sectores para suprimir la COVID-19, proteger los avances en la salud y hacer frente a la pobreza y las desigualdades crecientes. La salud de las comunidades y de la economía depende de ello.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Sistemas de Saúde/organização & administração , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Equidade em Saúde/organização & administração , Populações Vulneráveis , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus , África/epidemiologia , América Latina/epidemiologia
12.
Washington; Organización Panamericana de la Salud; ago 25, 2020. 11 p. ilus.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1117907

RESUMO

El Programa Subregional para América del Sur (SAM) representa la visión estratégica de la OPS/OMS a mediano plazo para la subregión sudamericana. El Programa apoya las prioridades subregionales en materia de salud y busca armonizar el trabajo de OPS/OMS con los mecanismos de integración, particularmente con el Mercado Común del Sur (MERCOSUR), el Organismo Andino de Salud - Convenio Hipólito Unanue (ORAS-CONHU), la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica (OTCA), PROSUR, Alianza del Pacífico y otros socios.


Assuntos
Humanos , Gestão de Recursos Humanos , Sistemas de Saúde/organização & administração , Controle de Doenças Transmissíveis , Saúde de Populações Indígenas , Pandemias/prevenção & controle , Doenças não Transmissíveis/prevenção & controle , Organização Pan-Americana da Saúde , Pneumonia Viral/epidemiologia , Áreas de Fronteira , Mudança Climática , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Mercosul , Betacoronavirus , América Latina
13.
Brasília; s.n; 2; 15 jul. 2020. 111 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, ColecionaSUS, CNS-BR | ID: biblio-1128991

RESUMO

Para enfrentar a pandemia da COVID-19, o Estado brasileiro tem a obrigação moral e constitucional de coordenar ações emergenciais para controlá-la, superá-la e reduzir impactos econômicos e sociais sobre a nação brasileira. Infelizmente, constata-se irresponsabilidade e inércia das autoridades federais, demonstrada pelo fato de o Brasil entrar no quinto mês da pandemia sem qualquer plano oficial geral para seu enfrentamento. Frente a essa omissão e diante da necessidade e da vontade da sociedade brasileira de superar a crise sanitária e todas as suas consequências, apresenta-se aqui uma contribuição, com base em conhecimento científico, expertise técnica e intensa mobilização social, para a sistematização de Plano Nacional de Enfrentamento da COVID-19. O panorama epidemiológico da pandemia no Brasil mostra-se bastante complexo. Em meados de julho, já haviam sido registrados mais de 2 milhões de casos e 75 mil óbitos que fazem da COVID-19 a principal causa de morte no país, concentrada em áreas de periferia urbana e em grupos sociais vulnerabilizados. Nessa fase recente, a epidemia avança para o interior dos estados, ameaçando particularmente pequenas cidades, territórios indígenas, quilombolas e populações ribeirinhas. A diversidade e iniquidade na sociedade brasileira, uma das mais desiguais do mundo, representam fatores cruciais a serem considerados na implementação de propostas e estratégias de superação da pandemia e seus impactos. Face à contagiosidade da COVID-19, na ausência de vacinas e medicamentos, medidas não farmacológicas de controle epidemiológico são importantíssimas, como distanciamento físico, uso de máscaras e higiene. Para tornar efetivo o enfrentamento da pandemia, a Organização Mundial da Saúde recomenda forte engajamento da sociedade. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 garante a participação da sociedade na gestão de políticas e programas e institui a participação social como princípio organizativo do SUS, tendo o Conselho Nacional de Saúde (CNS) como instância máxima do controle social. É imperioso fortalecer as instâncias de participação social, assegurando a representação da sociedade civil em toda sua diversidade e representatividade. No plano da atenção à saúde, é preciso um processo de renovação do Sistema Único de Saúde (SUS), desenvolvendo-o à sua plena potência, para que alcance a universalidade e as capacidades necessárias que a pandemia e os demais problemas de saúde estão a exigir dos sistemas de saúde. Ao lado de estratégias urgentes e emergenciais para o enfrentamento da pandemia, é fundamental superar, de forma estruturante, o subfinanciamento do SUS. Acesso universal e integralidade da atenção demandam organização sistêmica, efetivada mediante a celebração de pactos federativos pautados na cooperação e na solidariedade. Nesse aspecto, a irresponsabilidade do governo federal tem provocado conflitos federativos, chegando-se ao ponto de o Supremo Tribunal Federal ter que ratificar a autonomia dos governos subnacionais em legislar no âmbito da saúde pública. De modo ainda mais dramático, o Ministério da Saúde (MS) demonstra incapacidade de aplicar efetivamente recursos destinados ao controle da pandemia. A pandemia atingiu o Brasil em meio a uma agenda de reformas centrada na austeridade fiscal e na redução do papel do Estado que resultou em desfinanciamento do SUS e fragilização das políticas sociais. Diante do quadro de recessão mundial e nacional causado pela pandemia, são necessárias medidas de promoção e geração de emprego e renda e de proteção social à população. De modo imediato, é necessário contemplar os grupos sob maior risco de adoecimento e morte, como pessoas idosas, e vulnerabilidade socioeconômica, como trabalhadores precarizados, população negra, povos indígenas, população LGBTI+, pessoas em situação de rua, ciganos, migrantes e refugiados, pessoas com deficiência, populações privadas de liberdade.


Assuntos
Humanos , Sistemas de Saúde/organização & administração , Monitoramento Epidemiológico , SARS-CoV-2 , COVID-19/epidemiologia , Isolamento Social , Sistema Único de Saúde/organização & administração , Brasil/epidemiologia , Temas Bioéticos , Populações Vulneráveis , /políticas
14.
Washington; Organización Panamericana de la Salud; jul. 30, 2020. 57 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1116085

RESUMO

Este documento ofrece orientación para los Estados Miembros de la Región de Europa de la OMS que deseen realizar estudios sobre las apreciaciones comportamentales relacionadas con la COVID-19. El brote pandémico de la COVID-19 está generando una carga abrumadora para los sistemas y las autoridades de salud, que deben responder con intervenciones, políticas y mensajes eficaces y apropiados.Una respuesta antipandémica o una fase de transición mal gestionadas e inoportunas pueden menoscabar los logros obtenidos de manera colectiva. La pandemia y sus restricciones pueden haber afectado el bienestar físico y mental, la cohesión social y la estabilidad económica, así como la resiliencia y la confianza de los individuos y las comunidades.


Assuntos
Pneumonia Viral/epidemiologia , Sistemas de Saúde/organização & administração , Inquéritos e Questionários , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Gestão da Informação em Saúde/instrumentação , Betacoronavirus , Gerenciamento de Dados/organização & administração , Região do Caribe , América Latina
15.
Genebra; World Health Organization; June 1, 2020. 61 p.
Não convencional em Inglês | ColecionaSUS | ID: biblio-1140272

RESUMO

Health systems around the world are being challenged by increasing demand for care of people with COVID-19, compounded by fear, stigma, misinformation and limitations on movement that disrupt the delivery of health care for all conditions. When health systems are overwhelmed and people fail to access needed care, both direct mortality from an outbreak and indirect mortality from preventable and treatable conditions increase dramatically (1, 2, 3). Maintaining population trust in the capacity of the health system to safely meet essential needs and to control infection risk in health facilities is key to ensuring appropriate care-seeking behaviour and adherence to public health advice. Any system's ability to maintain the delivery of essential health services will depend on its baseline burden of disease, the local COVID-19 transmission scenario (classified as no cases, sporadic, clusters or community transmission) and the health system capacity as the pandemic evolves (4). Recent investments in primary health care for universal health coverage provide a critical foundation for adapting to the pandemic context. A well organized and prepared health system has the capacity to maintain equitable access to high-quality essential health services throughout an emergency, limiting direct mortality and avoiding indirect mortality. In the early phases of the COVID-19 outbreak, many health systems have been able to maintain routine service delivery in addition to managing a relatively limited COVID-19 case-load. As demands on systems have surged and health workers themselves have increasingly been affected by COVID-19 infection and the indirect consequences of the pandemic, strategic adaptations have become urgent to ensure that limited public and private sector resources provide the maximum benefit for populations. Countries are making difficult decisions to balance the demands of responding directly to the COVID-19 pandemic with the need to maintain the delivery of other essential health services. Establishing safe and effective patient flow (including screening for COVID-19, triage and targeted referral) remains critical at all levels. Many routine and elective services have been suspended, and existing delivery approaches are being adapted to the evolving pandemic context as the risk­benefit analysis for any given activity changes. When the delivery of essential health services comes under threat, effective governance and coordination mechanisms, and protocols for service prioritisation and adaptation, can mitigate the risk of outright system failure. As the outbreak is brought under control and restrictive public health measures are gradually eased, some adaptations in service delivery may need to be reversed, others continued for a limited time, and yet others that are found to be effective, safe and beneficial can be incorporated into routine post-pandemic practice. The course of the outbreak is likely to wax and wane, and the strategic response will need to be dynamic and calibrated. Decision-makers should anticipate the need to start, stop and restart adaptations. Decisions should be aligned with relevant national and subnational policies and should be re-evaluated at regular intervals. Successful implementation of these strategic shifts will require the active engagement of communities and public and private stakeholders, specific measures to ensure access for socially vulnerable populations, transparency and frequent communication with the public and a high degree of cooperation from individuals.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pneumonia Viral/epidemiologia , Sistemas de Saúde/organização & administração , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Assistência Integral à Saúde/organização & administração , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Controle de Doenças Transmissíveis/organização & administração , Doenças não Transmissíveis/prevenção & controle , Acesso aos Serviços de Saúde/organização & administração , Transtornos Mentais/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA